Obs.: Previsão de envio nov/25
Um manifesto esquecido. Uma revolução de ideias. Um chamado à ação.
Em 1847, o historiador, estadista e cristão confesso Guillaume Groen van Prinsterer publicou uma obra breve, mas profunda, que moldaria todo o pensamento político cristão posterior: Ongeloof en Revolutie — Incredulidade e Revolução. Esta conferência histórica tornou-se uma espécie de manifesto do pensamento antirrevolucionário europeu.
Antes mesmo de Alexis de Tocqueville publicar seu O Antigo Regime e a Revolução (1856), Groen já apontava para a raiz espiritual das transformações políticas e sociais do continente: a incredulidade. A revolução, dizia ele, não começou nas ruas — começou nas almas.